Como um órgão humanitário neutro, o CICV facilita a transferência segura de reféns e detidos.

A equipe especializada da Cruz Vermelha inclui médicos que estão à disposição para fornecer cuidados conforme necessário.

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"Navegar por grandes multidões e emoções intensas representou desafios durante as transferências, e em Gaza, as equipes do CICV tiveram que istrar os perigos representados por munições não detonadas e infraestrutura destruída", relatou o órgão nesta segunda-feira (20).

Durante as operações de liberação, todas as partes devem seguir o direito internacional humanitário, o que inclui garantir que civis, juntamente com instalações médicas e pessoal, sejam protegidos.

A presidente do CICV, Mirjana Spoljaric, comentou que o envolvimento da organização na troca foi uma "grande responsabilidade".

"Esta operação é um exemplo poderoso de como nosso papel como um ator neutro entre os lados de uma guerra pode salvar e mudar vidas, desde que as partes cheguem a um acordo", afirmou ela. “Estamos aliviados que os libertados possam se reunir com seus entes queridos.”

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